Ver na escuridão do quarto um anjo dormindo e sua língua a repousar na boca. Imaginar a língua no céu, céu da boca, e uma outra ali parada, querendo tão somente o céu da mesma boca. E um beijo que nasceu e morreu sem chegar a dar.
Sou o que sou, sou homem, criança, sou sol e sou lua...
Dia e noite simples como o vento nas frestas das janelas, faço versos, conto estórias, fantasias.
Sou meu sonho, sou minha verdade,
invento frase, invento amores e vivo eles.
Sou artista amador, sou poeta, homem, criança, sonhador.
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