Grelo
Primeiro com o calor teu grelo surge
na pequena terra
esconde-se sob um capuz de pele
e como uma irada baioneta rompesse na bainha
e molha em fogo tua calcinha.
Segundo foi a boca...
linda, úmida
que ao mesmo tempo era convite e promessa.
Terceiro tua língua
macia, mole, que tudo envolve
que tudo lambe.
Agora teu grelo rubro em fogo na minha boca,
não mais se esconde
e dispara em fogo gotejando enchendo-me a boca.
E tua calcinha lá longe
nos pé da cama.
Tua boca,
tua língua,
teus dentes...
Engole tudo sem pressa de acabar.
E assim teu doce favo
inunda cada parte do meu rosto
num cheiro bom do teu xibiu.
E a tua boca vaza-me com todas as
gotas que no futuro seriam nossas crias.
na pequena terra
esconde-se sob um capuz de pele
e como uma irada baioneta rompesse na bainha
e molha em fogo tua calcinha.
Segundo foi a boca...
linda, úmida
que ao mesmo tempo era convite e promessa.
Terceiro tua língua
macia, mole, que tudo envolve
que tudo lambe.
Agora teu grelo rubro em fogo na minha boca,
não mais se esconde
e dispara em fogo gotejando enchendo-me a boca.
E tua calcinha lá longe
nos pé da cama.
Tua boca,
tua língua,
teus dentes...
Engole tudo sem pressa de acabar.
E assim teu doce favo
inunda cada parte do meu rosto
num cheiro bom do teu xibiu.
E a tua boca vaza-me com todas as
gotas que no futuro seriam nossas crias.
1 comentários:
mandouu bem...
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